Acontece às vezes, de um mãe, começar uma gestação e a uma certa altura a criança morre. A bola.cor.e.flor, no corpo da dupla Lia e Carol foi assim: foi rápido, extremamente intenso, mas morreu. Mas eu não desisto do palhaço. Depois de ter descoberto sua existência enquanto linguagem artística e enquanto olhar para a vida - para as pessoas, para as relações... não mais a abandonarei. Ainda não visualisei qualquer caminho, mas como aplicada aprendiz de palhaço tenho duas certezas:
é preciso escutar - perceber as muitas coisas que o mundo oferece.
e...
a arte não ama os covardes...é preciso escutar - perceber as muitas coisas que o mundo oferece.
e...
não me acorvadarei, fracassar e recomeçar é parte do processo.
Posso até desistir, mas não sinto vontade agora.
E lá vamos nós, eu e Lia, cada uma no seu caminho...
é preciso andar... e andar.
Continuarei compartilhando meus aprendizados clownescos neste espaço.
Quem sabe o que virá...
Quem sabe...
Carol
Para não entediar apenas com texto, segue um vídeo:
Para não entediar apenas com texto, segue um vídeo:
É isso aí Carolzinha, a arte não ama os covardes, ela ama os louquinhos que saem pelo mundo atrás do seus desejos. Que bom te encontrar assim, ainda cheia de amor pela vida e pela arte de se encantar com o mundo. Eu continuo por aqui, fazendo peraltices. Queria muito notícias tuas e eis que encontrei esse teu blogue. Meu email é alexandreverascosta@gmail.com e queria muito teus contatos pra gente voltar a se falar e trocar sonhos, força e projetos. Que tal começar por dominar o mundo cérebro?
ResponderExcluirbeijos e abraços
Alexandre Veras